sexta-feira, 3 de junho de 2011

Peixe boi

Alimentam-se de algas, aguapés, mangue, capins aquáticos entre outras plantas. Com isso controlam o crescimento das plantas aquáticas e fertilizam com suas fezes as águas que freqüentam, contribuindo para a produtividade pesqueira. Pode comer até 16 kg de plantas por dia e consegue armazenar até 50 litros de gordura como fonte energética para a época da seca, quando as gramíneas de que se alimenta diminuem de disponibilidade. O peixe-boi da Amazônia é parecido com o peixe-boi marinho, só que é menor, não ultrapassando de 2,8 m de comprimento, e não apresenta unhas (inungis significa sem unhas em latim).Eles vivem cerca de 50 anos.

Tubarão

Tubarões
O deslocamento natatorial constante origina um enorme gasto de energia e uma consequente necessidade em se alimentar constantemente. Devido a essa voracidade natural, algumas espécies limpam os oceanos ao comerem os animais feridos ou mortos, mesmo que em elevado estágio de decomposição.A quase totalidade dos tubarões é marinha, carnívora e pelágica, habitando águas costeiras e oceânicas da maioria dos mares e oceanos, quer na sua superfície, quer na sua profundidade.Das 400 espécies de tubarão que habitam os oceanos, 33 já atacaram comprovadamente o homem. Destas 33, 18 encontram-se em registros de ataques não provocados, embora este número desça para 3 espécies se considerar apenas o último século (registros entre 1907 e 2002).
A maioria das espécies só ataca um ser humano quando acredita que o seu território está sendo invadido, tal como faria com outro tubarão.

Peixe palhaço

O peixe-palhaço ou anfitrião passa todo o tempo perto das anêmonas-do-mar. Ele se esconde do perigo e dorme no meio dos tentáculos venenosos da anêmona. Às vezes, chega mesmo a roubar alimento da boca de sua protetora, embora também traga comida para um lugar onde ela alcance. Este pequeno peixe, ao contrário de outros, está a salvo dos ferrões da anêmona.

Naja-indiana

A naja-indiana tem grande participação na mitologia da Índia. É a cobra famosa que os encantadores de serpentes exibem nas praças públicas. Na realidade, a cobra não responde ao som da flauta do encantador, porque, como todas as cobras, ela não tem ouvidos. Seu veneno é bastante violento, tem efeito semelhante ao de curare, substância com que os indígenas da América do Sul envenenavam suas flechas. Esse veneno (o curare) é usado, porém, na medicina. Dele se extrai uma substância que é eficiente na redução da pressão arterial.

Cobra cipó

 Esta espécie é bastante agitada e geralmente foge assim que avistada. É muito
arisca e pode morder. Possui uma coloração que se confunde muito com o ambiente, principalmente

por passar a maior parte do tempo nas árvores e arbustos. Atinge cerca de 1,20m, e é uma cobra

fina e ágil.