sexta-feira, 15 de julho de 2011

Corais


As colônias de coral são um belo espetáculo. No fundo da água morna e clara, esses estranhos animais constróem formações coloridas. Eles existem em todas as formas, tamanhos e cores. Alguns vivem nos fundos rochosos a 30 metros ou mais de profundidade; outros, nas paredes das f5rutas ou em todas e fendas muito profundas. Há os que são solitários. E os que formam enormes colônias. Entre aqueles que vivem em colônias estão as madréporas. Cada pólipo, ou seja, cada indivíduo de uma colônia, é mole e possui tentáculos. Apesar de mole. Ele secreta rígido esqueleto externo calcificado. Cada pólipo produz uma multidão de outros pólipos. E cada um destes secreta seu próprio esqueleto. E assim continua até que os esqueletos calcificados formem uma estrutura que abriga milhões de indivíduos.

Pavão



O pavão já foi considerado um animal sagrado na Índia. Quem matasse um pavão seria condenado à morte. Hoje esse costume já Não existe , mas dezenas de pavões andam ainda livremente por certos templos hindus e são alimentados pelos sacerdotes. 
O pavão prefere viver em árvores. À tarde, sobe numa árvore, de galho em galho, até chegar ao             topo, onde passa a noite. Desce ao amanhecer. Se ameaçado, foge. Só voa depois de correr por uma certa distância. Seu vôo é ruidoso e desajeitado. 



Butuíra

A batuíra está sempre prevenida: anda escondida no capim, esgueirando-se entre os talos. Também para dormir procura o capim.  Sua plumagem parda salpicada de marrom e cruzada de listras claras é uma verdadeira camuflagem.
É uma ave de hábitos migratórios que viaja à noite. Durante o dia, as batuíras descansam nos brejos ou nos campos inundados. Só na época do acasalamento esta ave solitária sai do isolamento e se deixa ver. Na sua dança nupcial, o macho faz uma série de mergulhos na vertical, durante os quais as penas da cauda vibram fazendo um ruído que parece o balido de uma cabra.

Avestruz


Fala-se que o avestruz engole objetos estranhos, como latas de conservas, despertadores, pedaços de metal e assim por diante. Isso não é certo. Mas é verdade que esse animal engole grandes quantidades de areia e cascalho, cuja função é puramente digestiva. 
A alimentação básica do avestruz consiste em gramas, sementes e também insetos e pequenos animais. Essa ave estranha compensa a incapacidade de voar com sua grande habilidade de correr. Um avestruz perseguido pode chegar a uma velocidade de 45 km/h, com passos de mais de 3,5 m! 

Tuco-tuco

O tuco-tuco é um pequeno roedor encontrado em toda a região meridional da América do Sul, principalmente nas estepes arenosas da Argentina. O nome vem de seu grito, que pode ser ouvido dia e noite. Entretanto, é difícil ver o tuco-tuco, pois ele vive em tocas subterrâneas de onde só sai de manhã e à tarde, depois de examinar cuidadosamente as proximidades. O tuco-tuco tem a cabeça maciça, com orelhas muito pequenas; os demais incisivos são fortes e proeminentes; a cor do pêlo varia do castanho ao marrom, conforme região. As patas dianteiras são providas de garras compridas, que o animal utiliza para cavar as tocas. 

Jacutinga

A jacutinga é uma das aves mais impressionantes da Floresta Atlântica. Espécie pertencente à família Cracidae, caracteriza-se por possuir a plumagem negra brilhante, com manchas brancas nas asas. Habitante típico da região Sudeste do Brasil, era encontrada na região da Serra do Mar em qualquer altitude, em locais acidentados, semeados de rochas e cobertos por mata espessa, onde nidificava (Sick, 1985).Como os demais representantes da família, são monogâmicos, ou seja: possuem apenas um parceiro. Podem fazer posturas sobre galhos grossos, ramificações de troncos e rochas quase sem material de construção (SICK, 1985).Como a maior parte das espécies de Cracidae (com raras exceções), Pipile jacutinga é monogâmica, ou seja, machos e fêmeas têm apenas um parceiro.

Tatu-galinha

Uma característica curiosa distingue o tatu-galinha das outras espécies: a fêmea sempre dá a luz quatro filhotes do mesmo sexo. Este fenômeno recebe a denominação científica de poliembrionia.
O tatu-galinha, originário da América Central e meridional, é o único dasipodídeo encontrado hoje no Sul dos Estados Unidos, habitando regiões quentes, semidesérticas e temperadas. Tem mais ou menos o tamanho de um gato, com orelhas estreitas e compridas e o longo rabo recoberto por placas. Sua proteção habitual é a fuga, mas, quando encurralado, deixa-se cair sobre o lado e fecha-se como pode em sua carapaça.

Tatu-canastra

O tatu-canastra é também chamado de Tatu-açu, Tatu-carreta e, tanto sua designação sistemática (giganteus) como seu nome indígena ressaltam bem o fato de ser o maior dos tatus vivos, pode medir 1 m de comprimento, com mais de 50 cm de cauda, e pesa 60 kg. Seu corpo, quase totalmente desprovido de pêlos, apresenta alguns fios duros, esparsos, que aparecem entre as placas do seu revestimento. As patas enormes sao armadas de unhas possantes, sobretudo as anteriores, cuja unha central mede 20 cm de comprimento. Fossador notável, faz grandes luras para se alojar. Revolvendo o solo, consegue alimento entre insetos, larvas, vermes, aranhas e cobras. Apesar de acusado de causar prejuízo às plantações, a finalidade de suas escavações é a obtenção de vermes, embora possa, com isso, danificar os legumes.

Sapo Pipa

O sapo - pipa vive nos pântanos da região amazônica. É com certeza um dos anfíbios mais estranhos que existe. Tem a boca desdentada, olhos miúdos e seu corpo coberto de verrugas parece um grande saco achatado. Suas pernas dianteiras são finas e os dedos compridos com um círculo de filamentos na ponta. As pernas traseiras, ao contrário, são gordas e os dedos, palmados. Este sapo não é inteiramente aquático; ele cava o lodo à procura de alimento.