É a menor espécie de tamanduá do mundo. É uma espécie rara e altamente endêmica, sendo registrado por enquanto apenas para Amazônia (áreas pontuadas) e para áreas de Mata Atlântica do Estado de Pernambuco e possivelmente Alagoas. Seu nome "i" é de origem indígena e significa muito pequeno (minúsculo). Possuem o olfato e audição aguçados, mas enxergam muito mal (Cyclopes - um único olho ou olho pequeno). A cauda é prêensil, e funciona como um quinto membro. Por ser um insetívoro altamente especializado (alimenta-se predominantemente de insetos em diferentes estágios), sua manutenção em cativeiro se torna uma atividade muito difícil.
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